Subscreve!

A minha primeira memória

19 de Janeiro de 2022

A direita, Maria José Fernandes De Pinho e a Esquerda, Manuel António De Pinho Almeida (16 anos)

Ola querido diario,

Hoje decidi começar a escrever o meu primeiro diario, para isso quero te dar um nome, sendo que quero reconhecer que vou te dar o nome da minha Avó materna, e vou-te chamar Maria José.

Por isso.

Ola querida Maria José,

Decidi começar este diario, e pretendo escrever de forma periódica em ti, contando-te as minhas memorias e o que aprendi com essa memoria. Começamos.

A minha primeira memória foi quando eu tinha uns dois ou três anos e estava com o meu irmão a brincar com uns carrinhos de brincar grandes. 

Essa memória decorrer nas imediações da cozinha da minha Mãe, a meus pais, que vivíamos na parte de baixo da casa da minha avó e, a cozinha era da parte de traz da casa. 

Esse espaço em casa da minha avó ainda existe, agora a minha mãe o usa para guardar colheitas, para dar alimento aos animais que cria, galinhas e coelhos principalmente. 

Na entrada da cozinha existe um pequeno chão cimentado, em que foi nesse preciso local que eu via o meu irmão, a minha frente a brincar comigo, com um carinho de brincar “muito grande” que veio de Espanha de uma “juguetería”.

Porque ao contrário de Portugal, as lojas de brinquedos só chegaram a Portugal nos anos 2000, e até essa altura, sempre andei no campo, “comia terra, comia bichos, e ainda estou aqui, com saúde e com muita vontade de viver.

Feliz por agradecer todos os dias que consigo sentir o meu pezinho la no fundo da cama e, quando se meche, penso, estou vivo e tenho saúde! Já posso construir um bocadinho mais da minha história! 

Esta história aconteceu quando eu tinha os meus dois ou três anos e os meus pais iam à Espanha comprar, porque era mais barato, compravam comida principalmente.

Normalmente esses dias eram muito emocionantes porque a minha mãe sempre que vinha a Espanha com o meu pai trazia sempre muitos doces e caramelos de toffe. 

Agora quando posso vou sempre aqui a um supermercado, em que eu neste momento estou a viver em Espanha, e quando vou aos supermercados compro sempre rebuçados de toffe porque me faz recordar aquela criança que não pode esquecer que todos os dias temos e devemos ser crianças. 

Acrescento, não tínhamos vícios, só gostávamos de brincar, para mim, me sentar a trabalhar em música, é conseguir realizar o meu sonho!

O sonho do Milliel é construir a Fundação Milliel, para poder realizar sonhos em Artes, e para isso só necessito do teu apoio.

Depois de ler o livro do – Magazino • Ao Vivo – decidi começar a escrever e partilhar as minhas memórias, porque penso ser a melhor forma de “ir” partilhando as minhas memórias e aprendizagens ao longo do tempo. 

Surge-me uma ideia, se leste está entrada no meu blog, então é porque te interessas pelo tema e vais-me querer ajudar, quando falares com os teus melhores amigos, vais-lhe contar que leste um texto de uma memória, e que se tu, ou o teu amigo quiserem escrever e partilhar a vossas primeiras memorias, eu partilho as vossas primeiras memórias (e podemos estar a fazer um livro juntos), e outras memórias que queiram partilhar comigo, que signifiquem algo para vocês, e que transmitam os vosso carinho por essa memória antiga que significa tanto para vocês e, descrevam a situação. 

Chegou a hora de conhecer os verdadeiros Artistas capazes de fazer diferente, com um novo marketing especializado, partilhando memórias, comigo e com o Mundo, apresentando-se como seres humanos, que gostavam de mudar o mundo quando éramos adolescentes, e que quando crescemos, perdemos algo, “essa necessidade” de querer mudar o mundo! 

É das únicas coisas que eu não prescindo, da minha liberdade de querer ser criança todos os dias, e poder criar a música do futuro, que assim como no cinema, a história tem um início, um espaço tempo enquanto vivemos, que tem de ser aproveitado, para recordar que, temos as nossas memórias e queremos formar parte da história do planeta terra! 

Que está minha primeira memória te faça reflexionar sobre como eras, e em quem te converteste agora! 

É difícil, é verdade, por vezes choro de alegria por coisas que me acontecem, por exemplo, outro dia tive uma experiência gastronómica no Restaurante Tatema, pela Mão do Cozinheiro Lucho, que me fez deleitar uma experiência gastronómica que me transportou a infância.

Em que ter essa sensação de estar a comer e sentires um paladar de longa data, vale a experiência de visitar um restaurante, e te acontece uma situação em que és transportados pelo sabor de um alimento confecionado de uma certa forma, que me fez ser criança novamente em um restaurante estrela Michelin que ainda não aparece nas guia Michelin.

Desde este post, refiro a Lucho e a equipa do Tatema, lhes envio um grande Abraço por me receber sempre de braços abertos e cheios de alegria. 

Só mais uma coisa, as guias Michelin, os seus jurados que atribuem os prémios “buscam” isso, um sabor que os transporte a sua infância, a sua essência como seres humanos! 

Penso que por hoje, já escrevi um bocadinho, e aproveito para relembrar, que podes enviar o teu e-mail para management@milliel.com com a tua primeira história! Participa! 

Escreve a minha equipa!!!

Sinto muito carinho por poder partilhar contigo um bocadinho da minha história, que pode ser interpretado como, um pequeno recordatorio autobiográfico, de memorias que guardo carinhosamente dentro da minha mente.

Este sitio web utiliza cookies para que usted tenga la mejor experiencia de usuario. Si continúa navegando está dando su consentimiento para la aceptación de las mencionadas cookies y la aceptación de nuestra política de cookies, pinche el enlace para mayor información.plugin cookies

ACEPTAR
Aviso de cookies