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Saber tudo da concorrência

Saber tudo da concorrência. 

Eu não sei nada da concorrência.

Esta semana cheguei a uma conclusão, que me ajudou a entender um erro que estava a cometer, é verdade, e consegui resumir todo esse conhecimento em uma única frase. 

  • O problema de pensar, e que depois pensamos em como os outros podem pensar do que nos pensamos. Em vez de pensar neste problema, devíamos unicamente pensar no nosso trabalho e propósito de vida, e trabalhar nesse único sentido. 

Numa fase inicial do meu percurso, tive de me dedicar a analisar a concorrência, e a perceber o que estava mal/bem, os erros que eram cometidos, e entendi só a algum tempo que analisar a concorrência no inicio me estava a dar uma vantagem, porque verifiquei nesse momento a evolução dessa concorrência. 

Quando falamos de artes, ou de artes similares devíamos falar da importância da concorrência, ja que nas artes existe publico para todos, mas entre os artistas, o que acontece é algo diferente, todos querem a “atenção” do maior numero de pessoas, isto é, querem ser quem entretem maior numero de pessoas, e não pensam que quando se da valor a concorrência, estamos a dar valor a uma coisa superior, estamos a dar valor ao que nos une como artistas, e que todos nos artistas promovemos – A CULTURA. 

Quando escrevo estou a querer partilhar um momento da minha evolução, em que nesse momento conseguir pensar em algo, e consegui ter uma opinião sobre um determinado novo assunto, no qual refleti, e consegui terminar esse assunto com uma resposta que penso ser verdadeira. 

Quando falamos de artes, de artistas, essencialmente falamos de criar cultura, entretenimento cultural, que terá como fim perdurar durante gerações futuras, e assim fazer com que as gerações futuras entendam que para chegarmos a um certo local, tivemos de continuar o trabalho de outras gerações que ja não vivem aqui, mas retirar delas os conhecimentos necessários para que possamos evoluir e acrescentar algo novo. 

No livro mais recente que estou a ler “As vidas privadas de Albert Einstein, 2003” , é uma biografia da vida privada de uma pessoa que marcou a historia recente do nosso século, em que descobriu coisas fantásticas que recentemente estão a ser certificadas, “dadas como validas” 100 anos depois de terem sido escritas e pensadas pelo seu pensador. Ele criou algo novo para a altura, a teoria da relatividade, 1905, mas esta teoria foi só uma pequena parte do trabalho, é verdade, ele descobriu coisas incríveis e muito mas durante os seus estudos teóricos, em que simplesmente como os seus descobrimentos teóricos conseguiu descobrir a maior arma de destruição maciça da historia da humanidade, (A bomba Atômica, 1945). 

Uma das frases que mais me marcou esta homem durante esta minha leitura, foi quando comparou a vida a uma bicicleta, e disse, “A vida é como andar de bicicleta, não podes parar de te mover”, e eu acrescento, que ele tem razão, andar de bicicleta depende de ti, unicamente de ti, se não pedalares, se não colocares o pé no chão quando estas a parar, vais cair, ou mesmo o caso de te distraíres com algo, vais cair.

Voltando ao inicio do texto de hoje e relacionando tudo isto, é bem simples, preocuparmos-nos com os pensamentos dos outros sobre a nossa maneira de pensar, é o maior erro dos artistas, uma perda de tempo, porque assim como disse Albert Einstein, a vida é como andar de bicicleta, em que unicamente dependes de ti para chegar mais longe, porque quando decides parar, ou te distrais com a concorrência, com os seus pensamentos sobre o que pensam de ti, estas unicamente a perder tempo, tempo esse que era melhor empregue dedicado a fazer coisas que te faziam chegar mais próximo do teu objetivo. 

Terminando o meu artigo de hoje, gostava de salientar que não sei tudo, não tenho as respostas para tudo, não sei como vai ser o dia de amanha, mas sinto-me a pedalar/evoluir, com bases sustentáveis, com princípios de partilha, de solidariedade, e princípios humanos, que a historia nos ensina, e que os verdadeiros artistas seguem esta máxima em séculos de existência do nosso planeta. 

No próximo domingo, vou partilhar alguma da minha experiência profissional, e pessoal, como exemplo de vida, como maneira de registar a minha existência, em forma de auto-biografia profissional. 

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